Mas sempre tem alguém
Ao lado, que desperta algo
São olhares aleatórios
Toques sem intenções
De serem realmente o que se é
E assim a gente leva
Dia a dia as coisas em comum aparecem
E a gente se perde na linha da razão
E nesse trânsito frenético
Só resta a sensação
De uma impotência
A impotência seguida pela frustração
No sentido mais amplo da palavra.
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